A educação especial vem assegurar recursos e serviços educacionais especiais organizados para apoiar, complementar e em alguns casos substituir serviços educacionais, de forma a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento de potencialidades das pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais.
É importante reconhecer e respeitar as diferenças, fazendo as adaptações necessárias aos materiais musicais a serem utilizados, a fim de facilitar a inclusão destes alunos com necessidades especiais.
O educador deve agir de maneira a incluí-lo no processo, estimulando-o e proporcionando um ambiente de amor e respeito, tendo inclusive paciência no ensinar. O professor deverá conhecer bem o seu aluno, suas habilidades e dificuldades, de maneira a efetivar meios para que seu aluno possa vencer suas barreiras e limitações. As atividades devem ser cuidadosamente planejadas e adequadas às características e limites de cada um de seus alunos, devendo haver flexibilidade nos procedimentos, de forma a poder fazer modificações e adaptações quando necessárias. Procurar alternativas motivadoras na prática pedagógica, ser criativa, a escuta e a observação são muito importantes. O ensino-aprendizagem deve ser desenvolvido de forma lúdica e dinâmica, pois isto impulsiona a criança desenvolver as atividades propostas. Um ambiente acolhedor, seguro, uma rotina organizada e já pré-estabelecida são igualmente importantes para o trabalho com indivíduos com necessidades especiais. Além disso, a interação social deve ser estimulada.
A música está presente no dia a dia do ser humano, sendo de grande importância para o seu desenvolvimento físico, intelectual e social, proporcionando-lhe uma melhor qualidade de vida. É uma poderosa aliada educacional e um estímulo para o aprendizado. Os jogos são vistos como atividades que favorecem a participação em aula, a melhora da auto-estima, formalização de símbolos e conceitos. Movimentos associados à música podem contribuir para a melhora da coordenação motora e tônus muscular; deficiências na linguagem podem ser melhoradas através de canções, parlendas e trava-línguas; a capacidade auditiva, intelectual e o desenvolvimento da memória podem ser desenvolvidos através de exercícios rítmicos e melódicos. Deve-se explorar ao máximo os aspectos musicais, as instruções devem ser sempre claras e objetivas, o instrumento adequado às capacidades de cada criança e as atividades devem ser diversificadas atendendo as necessidades de cada um.
Todos os alunos podem conviver, aprender e participar da comunidade escolar e social. As diferenças devem ser respeitadas e a diversidade é uma característica natural, que fortalece as relações e enriquece as experiências pedagógicas. Existem grandes diversidades, especialmente centradas no âmbito educacional. Quando focalizamos a área da educação especial, a diversidade assinalada centra-se nos educandos que podem apresentar, em caráter temporário ou permanente, algumas características como dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento, que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares (vinculadas ou não a causas orgânicas específicas ou relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências), dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos (deficiências sensoriais), dentre outras.
A postura dos governos de assumir a educação dessas crianças, sendo encaminhadas ao ensino regular é uma das formas mais eficazes de se combater o preconceito. Para se atender uma criança com necessidades especiais o professor deve primeiramente acreditar que essas diferenças existem e que devem ser respeitadas, para posteriormente transpor esse respeito aos seus educandos, além de procurar meios específicos que auxiliem no aprendizado, como por exemplo, a utilização de equipamentos e materiais pedagógicos que facilitem o aprendizado e desenvolvimento desta.
A educação, de uma maneira geral, desempenha uma função de integração, preparando a criança para sua inserção na sociedade e sua futura atividade profissional. A música constitui-se numa ferramenta de interação, socialização e principalmente educação, entre os portadores de necessidades especiais com a comunidade escolar, a família e os próprios alunos, assim como também entre as crianças normais, devendo ser portanto trabalhada efetivamente com todos.
Referências Bibliográficas
JOLY, Ilza Zenker Leme. Música e Educação Especial: uma possibilidade concreta para promover o desenvolvimento de indivíduos. Revista do Centro de Educação. Santa Maria (RS), v.28, n.2, 2003. Disponível em:Acesso em: 10/06/2008
JOLY, Ilza Zenker Leme. Música para todos. São Carlos, s.d. Disponível em:Acesso em: 10/06/2008
SOARES, Lisbeth. Música e deficiência: propostas pedagógicas para uma prática inclusiva. Revista Brasileira de Educação Especial. Marília (SP), v.12, n.3., set./dez 2006. Disponível em:Acesso em: 10/06/2008
SOARES, Lisbeth. Atividades musicais na escola especial. Disponível em:Acesso em: 10/06/2008
É importante reconhecer e respeitar as diferenças, fazendo as adaptações necessárias aos materiais musicais a serem utilizados, a fim de facilitar a inclusão destes alunos com necessidades especiais.
O educador deve agir de maneira a incluí-lo no processo, estimulando-o e proporcionando um ambiente de amor e respeito, tendo inclusive paciência no ensinar. O professor deverá conhecer bem o seu aluno, suas habilidades e dificuldades, de maneira a efetivar meios para que seu aluno possa vencer suas barreiras e limitações. As atividades devem ser cuidadosamente planejadas e adequadas às características e limites de cada um de seus alunos, devendo haver flexibilidade nos procedimentos, de forma a poder fazer modificações e adaptações quando necessárias. Procurar alternativas motivadoras na prática pedagógica, ser criativa, a escuta e a observação são muito importantes. O ensino-aprendizagem deve ser desenvolvido de forma lúdica e dinâmica, pois isto impulsiona a criança desenvolver as atividades propostas. Um ambiente acolhedor, seguro, uma rotina organizada e já pré-estabelecida são igualmente importantes para o trabalho com indivíduos com necessidades especiais. Além disso, a interação social deve ser estimulada.
A música está presente no dia a dia do ser humano, sendo de grande importância para o seu desenvolvimento físico, intelectual e social, proporcionando-lhe uma melhor qualidade de vida. É uma poderosa aliada educacional e um estímulo para o aprendizado. Os jogos são vistos como atividades que favorecem a participação em aula, a melhora da auto-estima, formalização de símbolos e conceitos. Movimentos associados à música podem contribuir para a melhora da coordenação motora e tônus muscular; deficiências na linguagem podem ser melhoradas através de canções, parlendas e trava-línguas; a capacidade auditiva, intelectual e o desenvolvimento da memória podem ser desenvolvidos através de exercícios rítmicos e melódicos. Deve-se explorar ao máximo os aspectos musicais, as instruções devem ser sempre claras e objetivas, o instrumento adequado às capacidades de cada criança e as atividades devem ser diversificadas atendendo as necessidades de cada um.
Todos os alunos podem conviver, aprender e participar da comunidade escolar e social. As diferenças devem ser respeitadas e a diversidade é uma característica natural, que fortalece as relações e enriquece as experiências pedagógicas. Existem grandes diversidades, especialmente centradas no âmbito educacional. Quando focalizamos a área da educação especial, a diversidade assinalada centra-se nos educandos que podem apresentar, em caráter temporário ou permanente, algumas características como dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento, que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares (vinculadas ou não a causas orgânicas específicas ou relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências), dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos (deficiências sensoriais), dentre outras.
A postura dos governos de assumir a educação dessas crianças, sendo encaminhadas ao ensino regular é uma das formas mais eficazes de se combater o preconceito. Para se atender uma criança com necessidades especiais o professor deve primeiramente acreditar que essas diferenças existem e que devem ser respeitadas, para posteriormente transpor esse respeito aos seus educandos, além de procurar meios específicos que auxiliem no aprendizado, como por exemplo, a utilização de equipamentos e materiais pedagógicos que facilitem o aprendizado e desenvolvimento desta.
A educação, de uma maneira geral, desempenha uma função de integração, preparando a criança para sua inserção na sociedade e sua futura atividade profissional. A música constitui-se numa ferramenta de interação, socialização e principalmente educação, entre os portadores de necessidades especiais com a comunidade escolar, a família e os próprios alunos, assim como também entre as crianças normais, devendo ser portanto trabalhada efetivamente com todos.
Referências Bibliográficas
JOLY, Ilza Zenker Leme. Música e Educação Especial: uma possibilidade concreta para promover o desenvolvimento de indivíduos. Revista do Centro de Educação. Santa Maria (RS), v.28, n.2, 2003. Disponível em:
JOLY, Ilza Zenker Leme. Música para todos. São Carlos, s.d. Disponível em:
SOARES, Lisbeth. Música e deficiência: propostas pedagógicas para uma prática inclusiva. Revista Brasileira de Educação Especial. Marília (SP), v.12, n.3., set./dez 2006. Disponível em:
SOARES, Lisbeth. Atividades musicais na escola especial. Disponível em:
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