Estamos diante da globalização que nos indica novas maneiras de ensinar, aprender e interagirmos socialmente. O novo paradigma da educação indica uma sociedade dialógica, um indivíduo coletivo que percebe a importância do outro e da interdisciplinaridade. A utilização das novas tecnologias ligadas ao ensino já se faz presente em várias instituições e tende a aumentar. Logo, percebemos a necessidade de uma inclusão digital, pois a era digital está aí e o conhecimento e aplicação destas tecnologias é de suma importância para a participação do indivíduo de forma mais ativa na sociedade.
Inclusão digital não significa apenas facilitar a obtenção de computadores pela população menos favorecida, pois a maioria não sabe operar tais máquinas, considerando que esta grande fatia da população são pessoas analfabetas, ou semi analfabetas.
A inclusão social de uma forma perfeccionista deve ser englobada por educação digital, facilitar o acesso a essa nova tecnologia e à rede de internet pela população de um modo geral, incluindo principalmente a de baixa renda, bem como oferecer instruções voltados para a melhoria de vida pessoal e de sua comunidade.
Toda nova tecnologia gera exclusão social, uma vez que o principal problema se encontra no índice de educação mundial que é baixo, dessa forma faltam informações, condições financeiras das classes sociais mais pobres e ainda estímulo por parte dos governantes para alavancar a inclusão social, que é o ponto de partida para se conseguir resultados satisfatórios na inclusão digital.
No Brasil, muitas escolas públicas já possuem laboratórios de informática, todavia na maioria delas estes laboratórios não possuem boas condições de aprendizagem, uma vez que o ensino não é individualizado, pois vários alunos são obrigados a utilizar um mesmo computador, o que deixa claro que ainda não é levado a sério a educação digital nas escolas e/ou faltam recursos para que possa funcionar de forma mais eficaz, atendendo a todos os alunos. Por outro lado, as escolas que possuem laboratórios de informática e incluem as tecnologias digitais em seu planejamento de ensino, procurando incluir os alunos nesta nova forma de ensino-aprendizagem, contam com poderosas ferramentas de ensino, visto que os jovens são atraídos pelas tecnologias, obtendo assim acesso facilitado a todo tipo de informação. Sabe-se que nos encontramos na era digital, portanto, cabe aos governantes fornecer subsídios necessários para a divulgação, instrução e recursos necessários para que a inclusão digital possa atingir toda a população. No entanto, antes disso torna-se necessário incluir socialmente a população menos favorecida.
As novas tecnologias de informação, trazem muitos benefícios a todos, porém não se pode ignorar os pontos negativos que surgem em relação as empresas de alguns ramos, como por exemplo, as empresas de telefonia, uma vez que a pessoa que possui um bom computador e está ligado à rede de internet banda larga, facilmente consegue realizar uma conversa com outra do outro lado do mundo praticamente sem gastar nada por isso, o que certamente afetará os interesses das empresas mencionadas. É possível acreditar que este seja um peso desfavorável na balança contra a inclusão digital aos olhos do governo uma vez que se fala de diminuição de faturamento de empresas, consequentemente surge o fato de diminuição de impostos e de investimentos em estrutura física no país.
Contudo, podemos sintetizar que a inclusão digital está intimamente relacionada com a inclusão social, uma vez que possui maior prioridade a um cidadão possuir boa alimentação, moradia, saneamento básico, educação e somente então o governo poderá tratar com este indivíduo sobre a inclusão digital. A inclusão digital nada mais é do que uma etapa avançada da inclusão social, e em um mundo onde pessoas ainda passam fome, moram em péssimas condições em favelas e morros, sem saneamento básico algum e com educação precária ou nenhuma, podemos notar que há uma distância razoável entre a inclusão digital sonhada e a realidade. Por mais que o governo queira estabelecer políticas de inclusão digital, sem antes considerar os temas pendentes da inclusão social, será uma tarefa difícil conseguir bons resultados, pois o foco principal, ou seja, as comunidades mais carentes, não serão atingidas.
Relacionando este tema com uma realidade social mais próxima, vizinhança e escolas do bairro, percebe-se que há muita desigualdade social, visto que em um mesmo bairro encontramos famílias que vivem em uma situação de pobreza e desamparo social, mal tendo condições para se manter, enquanto que outras, financeiramente mais favorecidas, possuem e utilizam do benefício das novas tecnologias. Portanto, o papel da inclusão digital é nivelar o grau de instrução tencológico nas diferentes classes sociais. Para que isto ocorra de forma eficaz, a inclusão social deve estar ativa atuando paralelamente à inclusão digital.
Inclusão digital não significa apenas facilitar a obtenção de computadores pela população menos favorecida, pois a maioria não sabe operar tais máquinas, considerando que esta grande fatia da população são pessoas analfabetas, ou semi analfabetas.
A inclusão social de uma forma perfeccionista deve ser englobada por educação digital, facilitar o acesso a essa nova tecnologia e à rede de internet pela população de um modo geral, incluindo principalmente a de baixa renda, bem como oferecer instruções voltados para a melhoria de vida pessoal e de sua comunidade.
Toda nova tecnologia gera exclusão social, uma vez que o principal problema se encontra no índice de educação mundial que é baixo, dessa forma faltam informações, condições financeiras das classes sociais mais pobres e ainda estímulo por parte dos governantes para alavancar a inclusão social, que é o ponto de partida para se conseguir resultados satisfatórios na inclusão digital.
No Brasil, muitas escolas públicas já possuem laboratórios de informática, todavia na maioria delas estes laboratórios não possuem boas condições de aprendizagem, uma vez que o ensino não é individualizado, pois vários alunos são obrigados a utilizar um mesmo computador, o que deixa claro que ainda não é levado a sério a educação digital nas escolas e/ou faltam recursos para que possa funcionar de forma mais eficaz, atendendo a todos os alunos. Por outro lado, as escolas que possuem laboratórios de informática e incluem as tecnologias digitais em seu planejamento de ensino, procurando incluir os alunos nesta nova forma de ensino-aprendizagem, contam com poderosas ferramentas de ensino, visto que os jovens são atraídos pelas tecnologias, obtendo assim acesso facilitado a todo tipo de informação. Sabe-se que nos encontramos na era digital, portanto, cabe aos governantes fornecer subsídios necessários para a divulgação, instrução e recursos necessários para que a inclusão digital possa atingir toda a população. No entanto, antes disso torna-se necessário incluir socialmente a população menos favorecida.
As novas tecnologias de informação, trazem muitos benefícios a todos, porém não se pode ignorar os pontos negativos que surgem em relação as empresas de alguns ramos, como por exemplo, as empresas de telefonia, uma vez que a pessoa que possui um bom computador e está ligado à rede de internet banda larga, facilmente consegue realizar uma conversa com outra do outro lado do mundo praticamente sem gastar nada por isso, o que certamente afetará os interesses das empresas mencionadas. É possível acreditar que este seja um peso desfavorável na balança contra a inclusão digital aos olhos do governo uma vez que se fala de diminuição de faturamento de empresas, consequentemente surge o fato de diminuição de impostos e de investimentos em estrutura física no país.
Contudo, podemos sintetizar que a inclusão digital está intimamente relacionada com a inclusão social, uma vez que possui maior prioridade a um cidadão possuir boa alimentação, moradia, saneamento básico, educação e somente então o governo poderá tratar com este indivíduo sobre a inclusão digital. A inclusão digital nada mais é do que uma etapa avançada da inclusão social, e em um mundo onde pessoas ainda passam fome, moram em péssimas condições em favelas e morros, sem saneamento básico algum e com educação precária ou nenhuma, podemos notar que há uma distância razoável entre a inclusão digital sonhada e a realidade. Por mais que o governo queira estabelecer políticas de inclusão digital, sem antes considerar os temas pendentes da inclusão social, será uma tarefa difícil conseguir bons resultados, pois o foco principal, ou seja, as comunidades mais carentes, não serão atingidas.
Relacionando este tema com uma realidade social mais próxima, vizinhança e escolas do bairro, percebe-se que há muita desigualdade social, visto que em um mesmo bairro encontramos famílias que vivem em uma situação de pobreza e desamparo social, mal tendo condições para se manter, enquanto que outras, financeiramente mais favorecidas, possuem e utilizam do benefício das novas tecnologias. Portanto, o papel da inclusão digital é nivelar o grau de instrução tencológico nas diferentes classes sociais. Para que isto ocorra de forma eficaz, a inclusão social deve estar ativa atuando paralelamente à inclusão digital.
